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Tecnologia na Câmara e a prioridade de projetos

Flora Quinhones

COMO A CÂMARA TRATA A PRIORIDADE DE PROJETOS


No espaço de discussão do pedido de urgência do PL que diz respeito a vacinação de pessoas com deficiência, proposto pelo vereador Admar Pozzobom, Blattes fez considerações a maneira como a Câmara vem tratando a celeridade de tramitação de projetos. Na ocasião, ele usou seu próprio PL como exemplo, no qual da prioridade de vacinação aos agentes de segurança pública e que por falta de celeridade dentro do legislativo, acabou sendo atropelado por decisões nacionais e não contemplando todas as categorias propostas.




NÃO É NECESSÁRIO DEBATER O HORÁRIO NA CÂMARA MAIS UMA VEZ


O horário da sessão legislativa foi novamente colocado em discussão com emendas modificativas. Em tribuna, Blattes fez um apelo para que o assunto não volte a ser debatido, uma vez que já foi acordado em reuniões anteriores. O vereador também defendeu a manutenção do horário das 17h para que o parlamento possa ficar o máximo de tempo aberto para a população.


No entanto, o horário das 15h foi votado pela maioria. Desta forma o vereador encerrou a discussão, fazendo uma crítica aqueles que mudaram o voto e não mantiveram sua palavra. "É lamentável que nós tenhamos nos reunido duas vezes. Tratado e avançado de determinadas pautas. Pactuado em determinadas pautas e de repente, voto contrário. É razoável ter opinião contraria, mas é fundamental ter coerência" justifica Blattes.


UM APELO POR ADEQUAÇÕES TECNOLÓGICAS NO LEGISLATIVO


"As dependências da Câmara de Vereadores não são adequadas os suficientes pra abrigar o conjunto de atividades que precisamos ter", diz Blattes. O vereador fez um apelo para que a Câmara de Vereadores faça as adequações necessárias para que o legislativo possa funcionar efetivamente de forma virtual junto ao público.


Também fez considerações sobre o modelo hibrido, uma vez que a prática acontece em diversas esferas públicas, inclusive na Câmara de Deputada. "É necessário em um momento de excepcionalidade, que nós avancemos. Se há adequações técnicas para serem feitas, elas precisam ser colocadas na nossa ordem para que de fato, o legislativo possa entrar no século 21", afirma Ricardo.


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